Consumir os alimentos crus é a forma mais nutritiva e sã de os ingerir. Quando aquecemos um alimento, inicia-se a destruição das enzimas que facilitam a digestão e de todas as vitaminas sensíveis ao calor.
Quando pensamos em alimentos ricos
em antioxidantes, como as couves-de-bruxelas, as couves ou as cenouras, sabemos
que ao cozinhá-los reduzimos os seus benefícios anticancerígenos.
O alho é um poderoso alimento
anticancerígeno. Quando o esmagamos ativamos uma enzima capaz de transformar a
aliina nele contido em alicina, a forma anticancerígena. Contudo se o
aquecermos esta enzima fica completamente inativa. Processos idênticos podem
ser observados noutro tipo de alimentos, como por exemplo o tomate.
A alimentação crudívora, além de ser à base de
alimentos crus, ainda exclui da dieta os lacticínios, a carne, o peixe e os
ovos. Será a dieta que menos toxinas gera no nosso organismo e a que mais
nutrientes aporta, fortalecendo o nosso sistema imunitário e permitindo-lhe
combater as células tumorais.
A alimentação crudívora é pobre em gorduras
saturadas, reduzindo assim o risco de cancro. Também melhora a digestão, ajuda
a perder peso, desintoxica e faz com que estejamos mais felizes. A obesidade faz
com que a incidência do cancro aumente e leva a uma menor sobrevivência a longo
prazo dos doentes que tiveram a doença.
O consumo de fruta e verduras cruas foi associado a uma diminuição do peso e, consequentemente, a uma
diminuição do risco de ter cancro e a um aumento nas taxas de sobrevivência
depois do seu desenvolvimento.
Consumir alimentos crus é fácil e agradável. Além disso, poupamos o esforço de cozinhar e a energia necessária para isso.
Consumir alimentos crus é fácil e agradável. Além disso, poupamos o esforço de cozinhar e a energia necessária para isso.
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